Pense.

Um paciente dá entrada na sua clínica. Um funcionário o atende, mas não o percebe. Na consulta, o médico o examina mas não se aproxima. O paciente tenta dizer o que sente. O médico ouve, mas não o escuta. O diagnóstico desperta medo. O médico não o acolhe, apenas direciona. O paciente aceita, mas não participa. A família espera com angústia e silêncio. A equipe executa o objetivo. O paciente tenta ser visto, mas ninguém enxerga. Cabisbaixo, ele agradece. Vai embora. Talvez volte de novo. E de novo. E mais outra vez, para tentar ser percebido. 

 

O que aconteceu aí?

O paciente vivenciou o fato e não a experiência. E a insatisfação não é só dele. O impacto dessa experiência negativa para sua organização ultrapassa a qualidade do seu serviço. Sem investir nas pessoas, não há retorno verdeiro. O custo aumenta. E o cuidado não efetiva cuidado.  

 

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